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Mensagens

A mostrar mensagens de janeiro, 2017

Rentabilizar o tempo

Ontem, como habitual aos domingos, o lanche/jantar era em casa dos meus pais. Os meninos passaram lá a tarde e como não queriam vir para casa, nós, adultos, aproveitámos e viemos a casa dar um jeito às coisas. Numa hora, adiantámos as arrumações, demos um jeito à cozinha, fizemos as compras da semana (na internet, claro), decidimos a ementa da semana e, entretanto, lembrámo-nos de que talvez pudéssemos adiantar o jantar do dia seguinte. Ora então, ainda tínhamos uma posta de bacalhau bem generosa que sobrou do ano novo e congelámos inteira. Bem, enquanto o marido adiantava umas coisas, tratei de por o bacalhau a descongelar. Entretanto, ele veio desfiá-lo enquanto eu e a Bimby descascávamos alho para conservar em azeite. Depois, comecei a fazer a receita de lasanha, que retirei daqui . Entretanto, tanto eu como o marido dávamos um jeito ao que ainda estava por fazer. Na verdade, há sempre coisas por fazer nesta casa! Passado uma hora, tínhamos a casa arrumada, o ja

Tralhas sem dono

Este post está sublime - como todos os da Cocó na Fralda. E retrata, na perfeição, a problemática da tralhificação, doméstica ou não.  A verdade é que mesmo quando tiro um dia para organizar determinado cómodo/móvel, sempre sobram elementos que não se adequam em nenhuma categoria. Quando assim é, costumo colocar uma caixa para as tais coisas soltas. E enfio tudo o que não cabe noutras categorias. Sim, também gostava de ser organizada por natureza. Mas as tralhas acabam sempre por vencer. Mas este ano, muita coisa está e vai mudar....

Combate ao multibanco

Considero hoje, mais do que nunca, que os pagamentos por multibanco revestem um ataque à poupança e boa gestão financeira pessoal. Porque não vemos, fisicamente, o dinheiro a sair da conta. A ser gasto, ou melhor, muitas vezes desperdiçado. Porque não temos a percepção imediata e visível do que fica. Desde há muito tempo que venho falando com o meu marido que precisamos alterar a forma de pagamento das nossas compras e serviços. Mas vai passando. Cai outro ordenado e voltamos ao mesmo sistema. Por preguiça e por comodismo. Mas uma das soluções que estamos a ponderar para este novo ano é passar a retirar todo o dinheiro disponível quando cai o rendimento do salário. A estratégia passaria por: Fazer um ficheiro excel com a contabilização, certa ou por estimativa, dependendo do tipo de despesas, das despesas fixas que temos por mês, nomeadamente das que saem por débito direto em conta; No dia em que cai o ordenado, retirar o excesso (ou seja, a diferença entre o sal

Orçamento familiar

O meu calcanhar de Aquiles é a gestão financeira. Não sei organizar-me, não sei gerir o meu dinheiro. Até agora as coisas sempre correram bem, porque tenho sempre dinheiro de lado e, se num determinado mês aio foram do controlo, tenho como equilibrar as coisas. Mas sinto-me mal porque sei que podia e deveria juntar muito mais dinheiro. E, pior ainda, porque sei que gasto mal o meu dinheiro. Porque se o gastasse em coisas que me dão prazer, em saídas a dois, em programas de família, em bens para a minha casa... não o dava por mal gasto. O problema é que sinto que desperdiço dinheiro em coisas muito fúteis, e de modos a que mal me apercebo que o gasto. E quando quero gastar num ou outro pequeno luxo ou prazer, coíbo-me, porque não tenho grande folga financeira. Este vai ser o meu grande projeto para este novo ano, principalmente porque em termos económicos as coisas vão mudar - e muito! Então, acho que preciso passar para o papel as coisas tal como elas são: quanto entra

2017

2016 já passou e foi um grande ano, em todos os sentidos. Mas, mais que isso, foi vivido em pleno - como aliás, vivo tudo na minha vida! Foi um ano de mudanças, de melhorias, de aprendizagem constante e de algumas conquistas em termos de organização. 2017 promete ser um ano de ainda mais e maiores mudanças, em que a organização terá de estar potenciada ao máximo, para me conseguir dividir pela profissão, instável e sem horários, pela família, com a novidade de sermos agora quatro e, por isso, ser responsável por mais um ser, pelos meus momentos, também tão necessários. 2017 será ainda um ano de mudança económica e isso vai implicar que aprenda a gerir muito bem o meu orçamento, pessoal, familiar e profissional. Tenho tanto para conquistar que nem sei bem por onde começar. Mas acredito num bom ano. Bom ano para todos!!!